sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Intolerância.


O ser humano esta cada dia mais intolerânte. E não é diferente comigo e uma porção de gente que conheço.Foi transmitido em cadeia nacional um jovem ensangüentado atropelando um segurança de um posto de gasolina. Intolerância de ambos os lados. O segurança intolerânte com um mendigo, o jovem ao ver a atitude, partiu para cima do segurança. Esse por sua vez, intolerânte em ser repreendido agrediu tanto o mendigo quanto o jovem defensor.O motorista enfurecido por ter sido agredido, entrou no veículo e avançou em direção do segurança atropelando e causando alguns ferimentos.Toda essa situação é a falta de perspectiva de punição, de justiça e de direito preservado. A minha intolerância é com nossos políticos.Essa semana, como todos os dias, assisti a ineficiência do senado e da câmara dos deputados na TV Câmara. Algum dia parou para assistir pelo menos um minuto? É improdutivo por um lado, mas compensador por outro. O lado positivo é ter a possibilidade de ver quem faz o que lá dentro. Todos querem subir ao púlpito e bradar algo que cause impacto, que seja visto como alguém que se importa com a sociedade. Mas, é tudo enganação.Fiquei assistindo o festival de engodo durante meia hora, mais que isso é praticamente uma tortura. Vi a senadora “sanguessuga” Serys Slhessarenko homenageando o povo mato-grossense – não que não mereçam – mas a homenagem poderia vir em atitudes, em leis, mudança legislativas que beneficiariam não só o mato-grossense e sim o povo brasileiro. Usam o púlpito como se fosse palanque em campanha eleitoral. Um fala e dezenas ignoram. E olha que aprendemos logo no primeiro ano básico que, quando um fala o outro escuta, ou baixa a orelha. E não é isso que assistimos na TV Câmara. Se o desrespeito entre seus pares já é tamanha, imagina com toda a sociedade que colocou cada um desses políticos corruptos e mal intencionados nas duas casas legisladoras.É uma reação em cadeia! Má utilização do tempo nos púlpitos para a promoção pessoal, deixam de votar assuntos importantes e destrancar pautas que consomem o dinheiro público em sessões extras no final de ano. Somos obrigados a pagar estadia, horas extras e sem esquecer os cartões corporativos desses políticos inertes.Apesar de não justificar, explica-se a intolerância de toda a sociedade. Desconta-se no próximo o que os eleitos fazem com os eleitores.


O filho é nosso.

"Filho nosso". Essa foi à definição que Lula usou na última participação do Foro São Paulo. Para quem ainda não ouviu falar de tal Foro eu explico. Segundo o Wikipédia, o Foro de São Paulo (FSP) é o nome genérico de um encontro bianual de partidos políticos e organizações sociais de esquerda e nacionalista da América Latina e do Caribe. Esse encontro realizou-se pela primeira vez na cidade de São Paulo - de onde tomou seu nome - em 1990, e que volta a se reunir a cada dois anos em locais distintos. O congresso tem o propósito, segundo declaram seus líderes, de discutir alternativas populares e democráticas às políticas neoliberais dominantes na América Latina dos anos 1990. Declaram também ter o objetivo de promover a integração econômica, política e cultural da região. Participam da organização desde partidos políticos com atuação em processos eleitorais regulares até organizações não-governamentais e representantes de movimentos de esquerda armados - guerrilhas. Guerrilhas como as Farc. O Foro São Paulo teve a participação de Lula e Garcia em sua fundação.No auge da crise deflagrada na fronteira do Equador com a Colômbia e Venezuela, enquanto o governo brasileiro se empenhava para baixar os ânimos, o assessor Marco Aurélio "top top" Garcia - acredite, se esforçava para colocar mais lenha nessa fogueira em uma entrevista concedida ao jornal francês Le Figaro. Garcia elogiou a atitude de envio de tropas militares para a fronteira por parte da Venezuela e Equador. Não classifica as Farc como terrorista e tem posição neutra em relação a ela e cobrou mais desculpas de Uribe pela invasão ao território equatoriano.Engana-se quem pensa que essa é uma postura isolada de Marco Aurelio Garcia. É, sim, uma postura assumida a muito tempo pelo presidente Lula. Uma posição ambígua e pragmática. Lula não deixa de ficar em cima do muro, fazendo graça para uma platéia nacionalista, chavista, castrista e totalmente simpática à narcoguerrilha.Seria um exagero falar que o Foro São Paulo dita a regra na America do Sul, mas o fato é que dita muitas atitudes tomadas por parte, e porque não, no todo por governos de esquerda.Um foro que está longe de definir as diretrizes da nossa política externa e perdeu seu sentido original, que era ostentar o regime castrista enquanto caía o muro de Berlim e ruía a União Soviética.A relação de Lula com o Foro é mais uma mostra da duplicidade de orientação tipicamente brasileira que tem em suas raízes uma série de omissões vergonhosas da parte do governo petista. Por causa dessa política e da simpatia do lulismo, condenam-se sequestros e assassinatos praticados pelas Farc, mas não assumem que a organização é ilegal e criminosa.

Somente por Deus.

Hoje não vou bater somente na cara da política brasileira. Vou esbofetear também a igreja católica. Já antecipo minhas desculpas a quem é católico, mas não da para assistir a igreja dando seus “pitacos” retrógrados aos acontecimentos que beneficiariam toda a sociedade.Desde 2005 quando o congresso aprovou a lei de biossegurança, a Procuradoria-Geral da União proibiu o uso de células-tronco embrionárias. Proibição que veio através da pressão que a igreja católica fez usando os fieis e o pretexto que seria um incentivo ao aborto – algo que acho que deveria ser legalizado – mas isso é assunto para outra postagem.Esta semana o Supremo Tribunal Federal dará a palavra final sobre o uso dos embriões. Mas, mais uma vez, os religiosos entraram com uma campanha que contraria as pesquisas, alegando proteção à vida.Antes de colocar minhas criticas e opiniões, vou esclarecer usando as declarações da bióloga Mayara Zatz, uma das maiores especialistas no assunto, a diferença entre célula-tronco embrionária e a utilização de embriões. A pesquisa usará justamente aqueles embriões que serão descartados nas clinicas de inseminação artificial e que jamais serão utilizados em alguma mulher; são embriões in-vitro e em momento algum serão utilizados fetos de qualquer tipo de aborto.Primeiramente, não há utilidade para células adultas, independe do tempo de gestação. A igreja católica alega que esses embriões já são seres vivos. Contestável. Há um consenso entre as autoridades de saúde de que a vida termina quando não há atividade neurológica (morte cerebral) - quando o cérebro pára, a pessoa é declarada morta. Então podemos aceitar que esses embriões também não estão vivos, porque somente na décima quinta semana será formado o sistema neurológico.Ainda segundo Zatz, deputados e senadores tiveram aulas de biologia antes da aprovação da lei de biossegurança. Antes das aulas, 80% dos senadores e 95% dos deputados reprovaram a lei, mas, depois de obter conhecimento cientifico, a aprovação foi de 90% entre senadores e 85% dos deputados. Se a intenção da igreja católica é proteger a vida, concordo plenamente. Mas protejam quem já está vivo. Pessoas que por algum motivo – acidente de carro, assalto, bala perdida ou acidente de trabalho – estão presas em cadeiras de rodas, pessoas que estão morrendo aos poucos com algum tipo de câncer, pessoas que estão rezando (olha a ironia), rezando a Deus para que seja aprovada a retomada das pesquisas e assim possam ter um fio de esperança de algum dia retomar suas vidas, retomar suas rotinas, inclusive ir à igreja, agradecer a Deus por mais uma oportunidade.

Que País é esse?

Cadeia nesse país foi feita apenas para pobre, preto e prostituta! Isso é uma afirmação e já postei aqui em outra ocasião. Mas é muito difícil ler as notícias do cotidiano e não ficar atônito com a falta de governabilidade, de legalidade, do cumprimento do dever e da manutenção dos direitos de qualquer cidadão.Não é novidade para ninguém que a impunidade gera e mantêm a violência em cada estado, cidade, bairro, esquina, viela e casa deste Brasil injusto e permissível.Estou falando tudo isso para te dar uma noção do que vivemos em pleno século XXI e com leis do século XVII. Leis que beneficiam o assassino e prende o esfomeado, aquele ladrão de galinhas que muitas vezes roubou para levar o de comer para os filhos.Essa semana a justiça de Ribeirão Preto – benevolente – não concedeu o pedido de prisão preventiva do jovem Caio Meneguethi Fleury Lombardi, embriagado ou drogado, invadiu um posto de gasolina e atropelou o frentista Carlos Pereira da Silva. Em todos os telejornais mostravam as cenas de violência e covardia do estudante de direito tentando fugir do local do crime. Todo o país assistiu que em momento algum Caio iria prestar socorro ao frentista Carlos que estava em seu trabalho, contribuindo com sua parte dos impostos, gerando riqueza e sustento a família.E tudo isso acontecendo em plena campanha dos governos estaduais e federal para coibir o uso de bebidas alcoólicas na direção. Mas o que vimos foi mais um episodio dessa novela brasileira, tipicamente brasileira, a impunidade!O jovem estudante de direito foi acobertado pelas autoridades e ouvido em um horário pouco convencional para despistar os jornalistas.No outro lado da corda, um jovem ficou preso 7meses sem direito a fiança por beber uma garrafa de cachaça dentro de um supermercado. Não quero defender a atitude, porque crime é crime independentemente do valor furtado. Mas o que me deixa indignado é o fato de quem furta uma garrafa de “caninha” tem de ficar preso e quem quase tira a vida de um homem pode ficar em liberdade? Que justiça é essa que vivemos nesse país?Nossas leis são as melhores do mundo, mas nosso código penal é uma catástrofe! E podemos esquecer que será mudado algum dia. Nosso país está com uma doença terminal, está lotado de políticos corruptos que não tem interesse algum em mudar punições que os colocariam de trás das grades.Um exemplo é o PT. Com seus métodos criminosos, o PT lançou o país em uma grave crise política. Às vésperas da eleição presidencial, o partido cometeu uma violência ao tentar influir nos resultados do pleito estadual paulista pela compra e divulgação de um dossiê falso sobre adversários. O crime foi descoberto. Pela proximidade dos seus autores confessos e dos suspeitos com a campanha de reeleição do presidente Lula e com a própria instituição da Presidência da República, as conseqüências legais poderiam ser severas. Poderiam, mas nada foi feito. Entre os trágicos resultados potenciais do crime está até a impugnação da candidatura de Lula, algo que infelizmente não aconteceu. O episódio é fruto de desgoverno, da colonização do aparelho de estado por militantes petistas contaminados pela notória ausência de ética e moral da esquerda quando esquadrinha a chance de chegar ao poder – e, depois, de mantê-lo a qualquer custo. Sobre essa delituosa sopa primordial paira a figura complacente do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele se gaba de ter afastado os amigos, os companheiros de viagem política, ministros e funcionários de alto escalão pegos com a mão na cumbuca, mas não perdeu uma única chance de passar a mão na cabeça dos caídos, de dizer que continuam seus "amigos", seus "meninos", que democracia "não é só coisa limpa" e que não cometeram delitos, mas "simplesmente erraram". Por ter criado e mantido um ambiente propício à propagação da corrupção em seu governo – e sem prejuízo de todas as sanções legais a que se expôs como candidato e presidente –, Lula é o patrono da desastrada compra com dinheiro sujo do falso dossiê. Essa sensação de impunidade que eu, você e qualquer brasileiro sente na pele é fruto de uma cultura que vem de cima para baixo e o que me entristece é ver nitidamente que estamos longe de conquistar uma democracia de fato, com direito e deveres iguais para todos, independente da cor do seu colarinho.

Educação.

Sem educação não há futuro e fora dela não há salvação! Vou citar um exemplo de força de vontade de fazer mudança. Recém saída da ocupação japonesa, a Coréia do Sul era um país destruído com 95% população analfabeta ou alguns analfabetos funcionais. Decidiu investir na educação e na formação de centenas de cientistas. O resultado? Tornou-se nada mais, nada menos que a potência que é hoje. Já por aqui, vivemos de reformas de varejo na educação quando o que deveria ser feito era uma REVOLUÇÃO. Mas isso não dá voto. Nenhum político brasileiro quer uma sociedade pensante, com possibilidade de enxergar as canalhices que acontecem no planalto. Por quê? Porque a educação liberta! O candidato à presidência na última eleição que apresentou a educação com prioridade absoluta teve apenas 2,5% dos votos. Parece que ninguém quer uma educação melhor, ninguém quer deixar de ser dependente desses paraparlamentares, ops! Parlamentares. Quem tem uma educação de qualidade é menos enganado pelos "populistas" e demagogos. A educação tira as pessoas da margem da sociedade e as torna cidadãos! O que nossos governantes não percebem (ou fingem não perceber) é que quanto maior for o investimento na educação, menor ele será em saúde e segurança. Agora, uma educação sem qualidade é apenas um arremedo improdutivo do improviso e da imoralidade que não nos leva a lugar algum.

Descaso.

Sinto-me em um supermercado quando assisto políticos na Tv, ouço no rádio, lendo jornal ou revista. Tudo é pacote! O pacote se tornou uma varinha de condão e assim, num simples balançar tudo voltaria à década de 50 onde os crimes não ultrapassavam a barreira das dez mortes por semana (não estou comemorando tais números). Mas juizes de direito criminal reclamam que as leis são bondosas e eles estão amarrados por essas leis. Nelson Jobim um dos principais relatores da constituição de 1988 reconhece que muitos princípios foram escritos sobre a síndrome do preso político e foram previstos garantias a criminosos como se fosse para proteger perseguidos políticos. Um paradoxo para não usar idiotice! Porque agora estimula a criminalidade e o pior, tudo é cláusula pétria, não pode ser mudado por emenda a não ser por uma nova comissão constituinte. E ai se faz mudança no varejo. Recentemente obrigaram por emenda, a obrigatoriedade dos bloqueios de celulares nas cadeias pela companhia de telefonia móvel. Opa! Tem tomada na cela para recarregar o celular? Entram de tudo nas cadeias brasileiras. Drogas, armas, celulares e ainda conquistaram com a nova constituição a visita íntima (em outros países visita intima somente para casados e com bom comportamento).Advogado não deve ser revistado, mas quem leva qualquer coisa ilegal para um detento não é advogado, é cúmplice! E já chegou a hora de parar com esse bate boca entre governos federal e estaduais. Um acusa o outro de não conter o porte ilegal de armas e o tráfico de drogas no estado e outro acusa de não fiscalizar as fronteiras e coibir a entrada de armas e drogas. No meio de tudo isso, esta o eleitor preventivamente trancado em sua casa e sem segurança para trabalhar e gerar impostos mal administrados. Alias, ele terá que trabalhar e pagar de novo o presídio que foi destruído pelos detentos. Os policiais estão na ponta da segurança pública e ainda conseguem algum resultado com recursos próprios, por dedicação, vontade e vocação. Se sentem abandonados e envergonhados quando um caso de corrupção envolve a corporação. E somos obrigados a ouvir dos governantes que faltam verbas. Mas não faltam impostos! Uma das propostas é o aumento de impostos para custear a segurança no novo programa do governo federal, o PAC. O que nossos parlamentares esquecem que 40% do PIB é o resultado de impostos, mas eles desaparecem em gastos inúteis e na corrupção de mensaleiros, sanguessugas e afins, gente que não deveria esta fora dos presídios. Mas isso sabemos que é uma útopia e que nesse Brasil somente ladrões de galinhas, negros e prostitutas param atrás das grades.

Promessas Vazias.

Estou cansado de promessas vazias! Das promessas vazias dos políticos desse Brasil. Basta acontecer algo que deixe a todos nós de boca aberta, olhos lagrimosos e punhos atados para que algum engravatado aproveitador da dor alheia venha a público com suas promessas vazias com objetivo de garimpar votos e gritando aos quatro ventos que “agora sim” (porque antes não podia?) teremos que endurecer as leis e as punições. Os fatos mostram a todos nós que essas “boas intenções” duram algumas semanas e depois são substituídas pelos interesses da córgia política, o interesse do “toma-la-da-cá”.Outro dia assistindo ao futebol pela televisão, vi uma cena que há muito me entristece. São as homenagens as vítimas dessa guerra civil. Para tudo! Um minuto de silencio e o jogo se da início. Como se isso fosse acalentar os corações despedaçados de toda família, vítima não só do marginal que tirou a vida do ente querido, mas do descaso da segurança pública. Quem não se lembra do índio Gaudinho. Dez anos já se passou desde que o índio Pataxo foi queimado numa fogueira de álcool e muitos diziam que tínhamos chegado ao fundo do poço. Engano! O fundo já estava há muito tempo bem acima de nós. Já banalizamos a morte, o horror e estamos indiferentes à dor do próximo. Fomos muito além do limite da intolerância quando queimamos numa fogueira de pneus o jornalista Tim Lopes e ai o país ouviu as autoridades de diversas áreas, inclusive legisladores. (que nada fazem)Ouvimos novamente quando um menor chefiou as atrocidades cometidas com um jovem casal que acampava na região de Embu. Nos ataques do PCC em São Paulo, ouviu-se tudo de novo! Já no Rio de Janeiro, os ataques resultaram em um desfile militar pomposo da Força Nacional de (in) Segurança. E quem poderia esquecer a barbárie cometida com o garoto João Helio?. Ao invés de sérias mudanças, vimos horrorizados um pai sendo morto na frente da filha na garupa de uma moto aqui em São Paulo. E tudo com transmissão ao vivo pelos telejornais (a noticia em tempo real). É diário o crime, sem folga nos finais de semana, sem férias no final do ano. Constante, persistente e impune! E a nossa reação? Para tudo! um minuto de silêncio e o jogo se da inicio. Não se combate algo concreto, combate o abstrato. Combate a violência e não o bandido, pede-se paz e não a lei. Palavras substituem a ação, crime virou criminalidade e assim se da mais tempo ao bandido enquanto se pronúncia essa palavra imensa, para inflar a estatística de guerra. No Iraque semana passada morreram 18 pessoas. Aqui no Brasil, 200 em um único dia.

Bem Vindo!


Olá amigos, leitores e porque não, ouvintes (kiss e metropolitana). Sempre tive vontade de montar um blog e poder dividir minhas opiniões em diversos assuntos com vocês. Vivemos em um tempo de inversão de valores. São filhos mantando pais, leis que beneficiam marginais, políticos com dinheiro na cueca (antes era no exterior). Chegamos ao ponto de até festejar um assalto que um apresentador global sofreu no ano passado.Quero colocar aqui e abrir também espaço para as indignações que assistimos e sentimos com tanto descaso, com tanta falta de humanização desse Brasil, alias, dois "Brasis" ou melhor, três. Um Brasil evoluido de primeiro mundo, onde as pessoas comem bem, moram em bons lugares e com carros que custam o valor de apartamento de classe média (não é uma crítica). Outro Brasil de pessoas que vivem no meio termo. Ralam muito, ganham nem tanto, com sacrifício conseguem construir sua própria e modesta casa, criar seus filhos com o minimo de educação básica e leva-los ate a faculdade (porque depois dependem deles) e com muitos anos e sacrificio juntar uma aposentadoria. E finalmente o terceiro Brasil, onde pessoas passam fome e colhem o que sobram das feiras e mercadões desse país tão injusto. Veêm seus filhos perdidos nas drogas e entrando para o crime (não é regra, mas a boa parte), pessoas que sofrem na pele o descaso dos políticos brasileiros, os mesmos que prometem ajuda nas campanhas eleitorais e viram as costas em suas salas refrigeradas dos seus gabinetes. É isso que vocês irão ler aqui e claro, dando suas opiniões.Buscamos um país mais justo para todos, independemente da classe social ou racial.Bem vindos ao Planalto dos Palhaços.